Palavra do dia

Palavra do dia

"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

''Como fortalecer a família''


Como fortalecer a família

Blog de estudosbiblicos :Estudos Bíblicos, Como fortalecer a família

Um renomado cientista disse certa vez que se houvesse uma guerra nuclear 
a primeira coisa que as pessoas fariam depois de passado o perigo 
seria procurar suas famílias.

Nós, não temos como deixar de observar a variedade de
 famílias em nossas congregações.

As famílias são importantes para nos ensinar e são importantes para Deus. 
Os Testemunhos nos dizem que os lares cristãos que vivem de acordo
 com o plano de Deus são Seus agentes mais eficazes para o avanço 
de Sua obra. Nossas famílias são símbolos da família celestial,
 para serem mostradas ao mundo, e para servirem de lições objetivas 
de como são as famílias que amam a Deus e guardam Seus mandamentos.

A história mostra o surgimento e queda de grandes sociedades antigas como 
as de Roma, Grécia e Egito. Quando as sociedades estavam no pico 
do poder e da prosperidade, as famílias eram fortemente estabelecidas 
e valorizadas. Quando a vida familiar enfraquece, não é valorizada e 
torna-se extremamente individualista, a sociedade começa 
a se deteriorar e fragmentar.

O coração da comunidade, da igreja e da nação é o lar. 
O bem-estar da sociedade, o sucesso da igreja e a prosperidade 
da nação dependem das influências do lar. 
A qualidade da vida familiar é extremamente importante para 
nossa felicidade e saúde mental como indivíduos.

Nos anos recentes a importância e estilo de vida da família e 
do lar têm sido questionados, mas a ação do pêndulo do mundo 
está passando para trás a importância de famílias fortes, 
que conhecem quais são as raízes da nação. Se esse for o caso, 
certamente nossa igreja deve tomar a posição de liderança na promoção 
de famílias cristãs fortes.

Muitos de nós não tivemos modelos ideais de como deveria ser a família cristã; 
então como podemos aprender? O modelo mais positivo que possuímos 
é a Palavra. Na verdade, é o único modelo verdadeiro e seguro. 
É a forma escolhida por Deus para transmitir Sua vontade a nossas famílias.

Interessei-me pelos resultados de um estudo realizado pelo 
Family Strengths Research Project (Projeto de Pesquisa do Poder da Família), 
em Oklahoma. O Cooperative Extension Service 
(Serviço de Extensão Cooperativa) 
auxiliado pelo agente do Home Economic Extension Service 
(Serviço de Extensão da Economia do Lar), em cada cidade de Oklahoma, 
trabalharam juntos para recomendar o que considero
 famílias especialmente fortes.
Armados com materiais de diretrizes e de antecedentes, 
as famílias foram entrevistadas 
de forma abrangente.

Após o extenso material ter sido analisado, seis qualificadores se destacaram 
os quais pareciam exercer papel muito importante no fortalecimento e 
felicidade dessas famílias.

Se essas famílias foram consideradas como as mais destacadas em Oklahoma 
(essas tendência parecem ser as mesmas em um estudo nacional
 agora em andamento), 
então talvez deveríamos tirar tempo para examiná-las.

1. Passar tempo juntos – famílias que realizavam muitas atividades juntos.
 Esse tempo passado juntos não ACONTECIA POR ACASO. Eles FAZIAM 
acontecer. Mantinham-se unidas em todas as áreas da vida: refeições, 
recreação, culto e trabalho.

2. Bons modelos de comunicação – 
Passavam tempo conversando e ouvindo com atenção. 
O bom ouvinte transmite respeito. Se você me ouve, então eu o ouço. 
Em um dos seminários que realizei, sugeri uma forma de ajudar as 
pessoas a realmente ouvirem o que você diz, 
caso sinta que esse não está sendo o caso.
 Escreva uma nota e expresse seus sentimentos e então peça a seu cônjuge 
para ler essa nota quando você não estiver presente, 
dando-lhe assim atenção total. 
Após a reunião um senhor me procurou para me agradecer
e dizer que iria tentar esse recurso.
 Ele disse: “Minha esposa nunca escuta o que eu digo; sinto 
como se ela estivesse 
falando com outra pessoa ao telefone e acenasse com 
a cabeça para mim dizendo:
 ‘sim, ouvi, continue ..., mas prossegue falando com a outra pessoa”. 
Ouvir é uma parte muito importante da boa comunicação.

3. Compromisso – Palavra impopular nestes dias. 
A maioria das pessoas não está 
disposta a comprometer-se de forma alguma, porém, essas famílias estavam 
profundamente comprometidas a promover a felicidade e 
bem-estar uns dos outros. 
Quando a vida se torna tão agitada que os membros da família sentem que não 
estão passando muito tempo juntos o quanto deveriam, sentam-se e preparam 
uma relação de atividades nas quais todos possam estar envolvidos. 
Com percepção crítica organizam as prioridades a fim de reservarem 
mais tempo livre para a família.

4. Elevado grau de orientação religiosa – Isso harmoniza com a pesquisa 
realizada nos últimos 40 anos, que demonstra relacionamento positivo 
entre a religião e a felicidade conjugal e relacionamentos 
bem-sucedidos na família. 
O compromisso se torna mais profundo ao freqüentarem a igreja e 
participarem das atividades religiosas.
 É o compromisso para com o estilo de vida espiritual.
 Este é descrito como a conscientização de Deus que lhes concedeu senso 
de propósito e de apoio e fortalecimento mútuos. 
Essa noção de comunicação com o Poder superior ajuda-os a serem 
mais pacientes uns com os outros, mais perdoadores, 
mais prontos a eliminarem a ira, 
mais positivos e mais incentivadores em seus relacionamentos.
 Em outras palavras, simplesmente viver o cristianismo na prática diária!

5. Capacidade de enfrentar as crises de forma positiva – 
As crises são tratadas de forma construtiva. De alguma forma conseguem ver 
na situação mais negra algum elemento positivo, não importa o quão diminuto 
seja e concentram-se nele. Aprendem a confiarem e a
 contarem uns com os outros. 
Eles se unem e não permitem que a crise os fragmentem.

6. Admiração – Essas famílias expressam muita admiração uns pelos outros. 
Eles se edificam psicologicamente e dão uns aos outros 
muitas impressões positivas. 
Não há quem não aprecie estar na companhia de alguém que o ajude a se 
sentir bem consigo mesmo! Algumas vezes o marido prefere o ambiente 
do trabalho porque seus colegas o fazem se sentir melhor em relação 
a si mesmo do que sua esposa – sente-se mais respeitado.
 Infeliz-mente, a esposa não tem essa mesma possibilidade do marido e 
se ele não demonstrar apreciação por ela sua auto-estima míngua e morre. 
O filho, muitas vezes prefere passar tempo com seus colegas porque estes 
não o criticam da forma que seus pais fazem.
 A afirmação pode ser um jogo divertido na família.
 Tente fazer isso no culto familiar. 
Cada um tece algum elogio a outro membro da família. 
Recentemente fizemos isso em nossa família 
– com nossos filhos adultos, netos – e fomos profundamente tocados.

Creio que podemos encontrar esses seis princípios na Palavra de Deus. 
Apreciaria convidar cada um de vocês a fazerem um novo compromisso hoje, 
de reorganizar seus valores e prioridades a fim de que nossas famílias 
sejam verdadeiramente
 “famílias de Deus”.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"O Pecado"



PECADORomanos 3:9-12,23

9-Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado;
10- Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer.
11- Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus.
12- Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.
23- Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;

Pecado – Tudo aquilo que fazemos que faz com que Deus se afaste de nós.
Isaías 59:2 “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”
Todos pecamos
Rm 3:23 “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;”


Pecado -> Gera -> CULPA
O pecado consumado (praticado), além de gerar a morte, provoca em nós salvos um sentimento de culpa. A falta de reconhecimento do pecado faz com que carreguemos uma dupla culpa: a da falta cometida e a de escondê-la.
E, tendo pecado, passamos a ter medo, e a agir de um modo como não faríamos normalmente:
Adão e Eva, após caírem, esconderam-se, e foi por medo. "Fiquei com medo"
Gn 3:10 “Temi…” (tive medo)
Parábola dos talentos, o servo que escondeu o valor recebido na terra, em vez de fazê-lo valorizar (Mt 25:25).


É um fato bíblico que o crente pecaPv 20:9 “Quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado?
Ec 7:20 ”Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque.Jo 3:6 "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.".

Somos RESPONSAVEIS por não pecar.

Mesmo que haja a capacidade de pecar, o crente é responsável por não pecar
I Pd 1:15 "sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver"I João 2:1; "estas coisas vos escrevo para que não pequeis".
A possibilidade de pecar nunca é razão de desculpar a acção do pecado, mas uma forte razão de vigiar para que não entreis em tentação.
Mt 26:41 “Vigiai e Orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.”
O QUE ACONTECE QUANDO O CRENTE PECA?
1 - A Comunhão com Deus fica Quebrada

Quando eu peco AUTOMATICAMENTE a minha comunhão(intimidade) é quebrada.
Isaías 59:2 “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”



2 - O Seu Testemunho Cristão é Danificado/comprometido
Tiago 3:13-18

A ciência diz-nos que a luz (com uma velocidade de 299,792 km/seg.) da estrela mais perto da terra, "Próxima Centauri", a uns 32 milhões de quilômetros, leva 3.3 anos para chegar à terra. A distância média das estrelas é uns 65 anos-luz
A nossa vida espiritual é semelhante à luz de uma estrela. O brilho da nossa vida é visto e eficaz somente depois de muito tempo. Se algo entrasse entre a estrela e nós o brilho dela não mais seria visto por nós.
Também, quando o pecado entra na vida do crente, esse brilho é interrompido ou, como acontece muitas vezes, é destruído completamente.
Conforme Mateus 5:14, nós somos "a luz do mundo".
Isso quer dizer que nós reflectimos Cristo, que é a Luz (João 8:12), ao mundo através das nossas vidas.
Verdadeiramente o que os outros sabem de Cristo é conhecido pelas testemunhas que somos (Tito 2:5; Tiago 3:13-18; I Pedro 3:1,2).
Por isso somos chamados "a luz do mundo", a candeia no velador e a cidade edificada sobre um monte (Mat. 5:14-16). Quando o pecado faz parte das nossas vidas quotidianas, o brilho de Cristo é diminuído, ou seja, o nosso testemunho de Cristo é danificado. O pecado é igual a algo que está entre nós e uma estrela. O brilho de Cristo não é visto mais.


3 - A Sua Vida Terá o Castigo de Deus
Heb 12:5-11

Ezequiel 18:20"A alma que pecar, essa morrerá".
Os que não têm os seus nomes escritos no livro da vida, os que nunca foram regenerados para serem filhos de Deus por Jesus Cristo, terão os seus pecados castigados no tempo do porvir no lago de fogo (II Tess 1:8-9; Apoc 20:11-15). Os que já foram regenerados por Deus têm seus pecados já castigados em Cristo (Isa 53:4-6; Rom 5:6-8; II Cor 5:21).


Correção, e é marca de que somos filhos de Deus (Heb 12:7,8).


O castigo do Senhor é com o intuito de revelar o Seu amor
(Prov. 3:12; Apoc 3:19, "Eu repreendo e castigo a todos quantos amo"), e de limpar os Seus para Ele (Efés 5:26,27; Heb 12:9,11).


EXEMPLOS
Há casos bíblicos de morte de crentes que insistem no pecado.


Em Eféso, onde Timóteo estava a pastorear (I Tim 1:3), Hemeneu e Alexandre foram dois que não conservaram a fé e a boa consciência e fizeram naufrágio na fé. Eles foram entregues a Satanás "para que aprendam a não blasfemar" (I Tim 1:19,20; II Tim 2:16-19; II Tim 4:14).


A instrução do Apóstolo Paulo para os crentes em Corinto, que insistiram no pecado, era para serem entregues a Satanás, não para a destruição da alma, mas, sim, do corpo (I Cor 3:12-16; 5:1-5).


Deus quer que Seu povo seja santo.
"Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem?
Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem o engano.
Aparta-te do mal, e faze o bem; procura a paz, e segue-a."
 Salmos 34:12-14


ABRAÃOMas, é bom que observemos o que a mentira de Abraão lhe custou:

Primeiro. Custou-lhe seu caráter.

Segundo. A mentira de Abraão lhe custou seu testemunho.
Como Abraão poderia falar aos seus vizinhos e ao próprio rei Abimeleque sobre as verdades de Deus quando o próprio Abraão vivia e contava uma mentira? Abraão fracassou em seu dever de testemunhar com sua vida para as pessoas daquele lugar. Temos aqui um homem bom, de grande reputação vendo seu testemunho cair em descrédito, vendo sua mentira ser desmascarada por um rei ímpio.

Terceiro. A mentira de Abraão custou seu ministério naquele lugar.
Pois, em lugar de ser fonte de benção Abraão tornou-se motivo de maldição. Nenhuma criança nasceu durante o tempo que Abraão passou em Gerar (20:17,18). Só após orar Deus muda de idéia curando Abimeleque, sua esposa e as mulheres do palácio..

Quarto. Uma das piores conseqüências do pecado de Abraão é que mais tarde Isaque fez a mesma coisa anos depois.
JONAS
A desobediência de Jonas causou uma grande tempestade.


COMO TER A VITÓRIA SOBRE O PECADO ??


Devemos estar atentos.Em toda hora temos que estar cuidadosos, pois o diabo não cessa de perturbar os retos caminhos do Senhor (Atos 13:10). Ele é como um leão faminto, buscando a quem possa tragar (I Pedro 5:8) destruindo com mentiras e homicidas desde o começo (João 8:44). Quando deixamos de ser prudentes como devemos (Mat. 10:16), ou quando cessamos de olhar e vigiar em oração (Mat. 26:41; Mar 13:33; I Tess 5:8; I Pedro 5:8), deixamos de sair pelo escape que Deus dá justamente para podermos suportar as tentações e ardis de Satanás (I Cor 10:13).


Devemos ser experientes também.Não devemos dar-nos o luxo de pensar que o que aconteceu uma vez não pode acontecer outra vez. Cada um de nós tem "o pecado que tão de perto nos rodeia" (Heb 12:1), ou seja, uma tentação que Satanás usa repetidas vezes em nossa vida para nos fazer presa dele. Talvez, pela graça de Deus, tenhamos a vitória em vários casos de tentação neste pecado, mas, para continuarmos a ter a vitória, devemos lembrar que Satanás não dorme, e somos aconselhados a não dormir também (Luc 21:34-36). O ato de Abraão mentir sobre a mulher várias vezes (Gên. 12:10-20 - 20:1-5,12,13) é prova que devemos ser experientes. Pedro negou não uma vez somente, mas três vezes (João 13:37; 18:17, 25-27). Cabe a nós reconhecer os sintomas e não sermos ingênuos. O que aconteceu a um outro, pode acontecer conosco também.


Devemos ser santos.
Devemos guardar os nossos corações (Próv. 4:23-26) porque dele procedem as fontes da vida. Os que observam a Palavra de Deus para praticá-la em suas vidas diárias são os que podem resistir nas tempestades que certamente virão na vida de cada um de nós (Mat. 7:24-27). Uma vida que tem a armadura de Deus é uma vida pronta para ter a vitória sobre as ciladas do diabo, (Efés. 6:11-18).

quinta-feira, 28 de julho de 2011


"Senhor estou correndo para os seus braços, pra nunca mais me afastar, estou arrependida e disposta a me humilhar, prefiro tua presença mais que todos os bens que Tu possas me dar..."

"Jesus está voltando, prepare-se óh igreja para encontrar-se com o teu Deus..."




"Senhor obrigado pelo seu milagre em minha vida, porque quando eu achei que a  não tinha mais jeito pra mim, o Senhor me resgatou do mais profundo abismo, eu sou um milagre do Senhor. Aleluia!!!" 

Medite na palavra

O Remédio    




Nossa jornada agora dá um salto no tempo. Encontramos o relato no Novo Testamento.




Um profeta incomparável chamado João nasceu. Este, João o Batista, chamou as pessoas a arrependerem se, ou a mudar sua forma de viver, e receber o perdão de seus pecados. Milhares de pessoas responderam e foram batizadas como evidencia de que haviam mudado sua maneira profana de viver. 


João veio preparar o caminho para Aquele que traria consigo a restauração plena. Ele levou o povo tão longe como pode. Mas ele claramente afirmou que, por iniciativa divina, outro viria em seguida e que tiraria a raiz do problema, a própria natureza do pecado.


Quando as pessoas arrependiam-se de seus pecados em resposta a pregação de João o Batista, seu coração ficava preparado para lidar com o pecado, que era o verdadeiro problema. A verdadeira significância de Jesus –  o representante perfeito de Deus na forma humana – e que Ele e somente Ele, tinha as credenciais necessárias para lidar com esta raiz.
De certo forma, Jesus era como Adão e Eva. Ambos homens haviam nascido livres do defeito do pecado. Ambos foram tentados, e eram capazes de pecar. Mas aqui ambos tomaram radicalmente direções diferentes. Enquanto Adão sucumbiu perante a tentação, Jesus não pecou. Levou uma vida perfeita, e serviu de exemplo impecável da forma em que o ser humano deve viver.


Muito mais que sua vida, sua morte e ressurreição formam a base de nossa transformação pessoal. Porque é tão vital que entendamos  a exclusividade e a amplitude do que Jesus cumpriu, agora veremos de novo este momento tão decisivo da historia. Como um autor escreveu, e “A Maior Historia Já Contada”.




O que Deus fez em Jesus


Como já vimos – no principio Deus criou o homem. Quase imediatamente o homem falhou através da rebelião. Então, depois de milhares de anos de preparação, em um momento preciso, Deus fez com que uma jovem virgem chamada Maria ficasse grávida, ela estava comprometida com um carpinteiro chamado José. O filho que nasceu era o Filho do próprio Deus.  


Na juventude Jesus trabalhou na carpintaria de seu pai. Enfrentando as tentações que cada um de nós enfrenta, ele cresceu sem nenhum pecado.


Quando tinha por volta de 30 anos de idade, deixou seu oficio para começar a proclamar a mensagem do Reino de seu Pai celestial. Dezenas de milhares o seguiram, um grande numero foram curados, e inclusive houve mortos que foram ressuscitada à vida.


Os lideres religiosos e do governo o considerava uma ameaça. Por isto colaboraram e arranjaram mentiras para acusá-lo e matá-lo. Jesus é traído, preso, julgado, acoitado e pregado em uma cruz. Sua sentencia de morte por crucificação era destinada aos criminosos comuns. Ele não se defendeu, mas foi voluntariamente, mesmo podendo chamar a um imenso numero de anjos para o resgatar. Nas palavras do profeta Isaias, foi como um cordeiro ao matadouro. E morreu.


Na cruz Jesus disse, “está consumado” Este é o ponto mais dramático em toda a história, porque Jesus não estava referindo-se apenas a sua vida, mas ao problema do pecado. Jesus tornou-se o remédio de Deus. Por sua obediência, ele satisfez as exigências de Deus como o “sacrifício perfeito para o pecado”. Por isto o cristianismo despojado da cruz, não tem nada de cristianismo.


Jesus foi colocado em uma sepultura de um influente líder Judeu. Lacraram o túmulo. Três dias mais tarde, para perplexidade até de seus seguidores mais próximos, ressuscitou dentre os mortos. Seus discípulos encontraram o sepulcro vazio, e sentiram sacudidos até o mais profundo de seu ser. 


Mas Jesus apareceu a eles, e depois a uma centena de outros. Ele os consolou e tranqüilizou, lhes afirmando que este evento incrível era o propósito do coração de Deus. 


Depois de 40 dias, subiu aos céus, onde se juntou a Deus, seu Pai. Então o Pai concedeu a seu Filho a honra mais alta e suprema de ser o cabeça de tudo o que há na terra e nos céus. Assim Jesus foi feito tanto Senhor e Cristo, posições que segue tendo hoje. “Senhor” é uma palavra que se refere a domínio. “Cristo” se refere a sua capacidade para salvar. Ele e somente Ele tornou o salvador da humanidade.


Deste lugar de autoridade, Jesus nos convida a tornarmos seus seguidores – novas criaturas!


Quem pode não dizer que isto é algo totalmente maravilhoso? Não estou seguro de que a mente humana pode captar por completo. Que tipo de amor é este, em que um pai sacrifica seu único filho? No entanto isto ocorreu, e muito literalmente, por uma razão central e majestosa: para que você e eu pudéssemos restabelecer o tipo de ralação pessoal com Deus que Ele queria que existisse desde o principio. Ele tornou isto possível para retornarmos ao lar. Ele tornou a resposta para a grande questão da vida.




Este processo – a forma como voltamos espiritualmente ao lar – é o que agora queremos ver mais de perto. Esta é a consumação e o propósito da nossa jornada.


Crer


Até aqui, tratamos de deixar estabelecido duas idéias básicas. A primeira é a forma em que nossa vida foi corrompida com o pecado que herdamos. A segunda é que Jesus veio como o remédio a esta situação. De acordo com a Bíblia, estas realidades são totalmente dignas de crédito.


Agora, quero que consideremos a relação que existe entre estas duas realidades, e a possibilidade que podemos construir sobre elas para sermos transformados pessoalmente.


A chave para apropriar se destas verdades consiste em crer e aplicar a nos mesmos. (O verbo “crer” tem o mesmo significado que “ter fé em...”). Vamos olhar mais de perto este conceito de crer, tal como se usa na Bíblia, no Novo Testamento encontramos este verbo usado próximo de 250 vezes!


Em primeiro lugar, o que é crer. Crer não é pensar de maneira positiva nem alimentar esperanças infundadas. Não tem a ver com ganhar uma relação com Deus. Não tem a ver com as boas obras, nem com o simples feito de ser “uma boa pessoa”. Não nos convertemos em crentes só porque estamos afiliados a uma instituição religiosa, ou porque seguimos a uma tradição, nem porque nascemos em uma família cristã.


Para crer é necessário um objeto de nossa fé. Crer é por nossa confiança em alguém ou em algo. É um verbo de ação. Isto envolve uma decisão consciente. Decidimos crer, ou decidimos não crer. Ambas coisas compreendem uma decisão.


No significado bíblico, crer é algo que compromete a profundidade de nosso coração, e não somente nossa mente. Quando cremos, ligamos as realidades mencionadas anteriormente com o compromisso de ancorar nossa esperança na pessoa de Jesus.
Quando cremos, estamos respondendo de maneira positiva ao amor que Deus tem por nos. Esse amor é tão profundo e tão amplo, que proporciona todo o contexto por tudo o que Ele fez por nos, crer é tudo o que Ele espera de nós. Jesus quer apaixonadamente que  completamos nossa relação com Ele.

terça-feira, 26 de julho de 2011

" O principio"

No principio . . .
Toda viaje tem um ponto de partida.
A nossa começa em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia. A palavra “Gênesis” significa “principio”. Ali vemos como eram as coisas quando Adão, o primeiro homem, andava junto com Deus. Deus o amava profundamente, e adão respondia com um caloroso afeto a este amor. Ambos sentiam um profundo deleite, na franqueza, experimentavam a confiança e a companhia naquela relação mutua.
O trabalho era diferente do que é hoje. Era produtivo e dava satisfação; estava livre de stress, ansiedade, corrupção e falhas éticas.

No entanto, é triste dizer que o paraíso durou pouco. O que aconteceu então tem tocado a vida de cada um nós.
Na Bíblia aprendemos que a humanidade herdou um defeito fatal quando Adão cedeu a tentação e rebelou-se contra Deus. A raiz de tudo aquilo era Adão escolhendo andar por sua própria conta, abandonando o extraordinário vinculo que ele tinha com Deus no inicio. A partir deste ponto, incluindo os próprios filhos de Adão e Eva,  a natureza do ser humano passou a ser dominada pela violência, cobiça, ciúmes, ódio e rebelião. A Bíblia chama isto de pecado. Sua conseqüência é a morte. 

O Antigo Testamento é um relato sobre a luta do homem contra o pecado e suas conseqüências. Deus estabeleceu temporariamente métodos para substituir esta natureza agora caída, mas esses métodos não faziam nada que pudesse mudar essa natureza. Continuava sendo a mesma. Permanecia igual. Tão pouco mudou com o passar do tempo ou a melhora da educação, os descobrimentos científicos nem a prosperidade econômica. A natureza básica ou “caída” do ser humano não sofreu alteração alguma desde os tempos de Adão.
Pouco depois do pecado entrar no ser humano através de Adão, Deus predisse a vinda daquele que poderia curar o defeito fatal. Ele então identificou um grupo de pessoas, os Hebreus, como a família da qual sairia esta pessoa. Durante centenas de anos, profetas Hebreus foram fazendo revelações sobre aquele que restauraria aquela relação que havia sido quebrada... (continuação na próxima postagem "O remédio" não percam)



" O caminho para o lar"

O Caminho para o lar
Aqui estão os elementos chaves pelos quais nos reconciliamos com o Pai. Todos e cada um deles são vitalmente importantes. Se apenas um somente estiver ausente, poderá impedir nosso relacionamento de ser totalmente completo.
Nossa condição: Em primeiro lugar precisamos entender que nós estávamos separados de Deus. O abismo que nos separa de Deus é largo e profundo. Herdamos por nascimento um defeito fatal. Como resultado disso, nós vivemos nossas vidas independentes Dele. A Bíblia destaca esta realidade desoladora: “Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Se não podemos aceitar o fato de que o pecado nos separa de Deus, nunca chegaremos a um lugar, porque não sentiremos a necessidade de um Salvador.
O remédio de Deus: Em segundo lugar, necessitamos ter uma compreensão muito clara de quem é Jesus, e o que Ele fez por nós, de maneira que possamos com toda confiança por nossa fé em Jesus. Ele se fez como ponte entre o abismo que nos separava de Deus. Nas palavras do apóstolo João: “Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Jesus não foi somente um homem bom,  um grande mestre, um profeta inspirado. Ele veio a terra como o Filho de Deus. Nasceu de uma mulher virgem. Teve uma vida sem pecado. Ele morreu. Foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia. Subiu aos céus onde tornou se Nosso Senhor.

A morte de Jesus e ressurreição em nosso favor satisfez as exigências de Deus: uma provisão completa para eliminar nosso pecado. Este Jesus, e somente Ele, esta qualificado para ser o remédio para o nosso pecado.
O arrependimento - pessoal é vital no processo de transformação. Arrependimento literalmente significa “uma mudança na maneira de pensar.” Consiste em dizer ao Pai: “Quero estar contigo e longe da vida que levava independente de Ti. Eu peço perdão pelo que tenho sido e o que tenho feito, quero mudar de maneira permanente. Eu recebo o perdão por meus pecados.”
Neste ponto, são muitos os que experimentam uma notável “purificação” de coisas que haviam acumulado por toda uma vida, todas elas capaz de degradar a alma e o espírito de uma pessoa. Sentimos ou não o perdão de Deus, se nos arrependemos, podemos ter a segurança total de que estamos perdoados. Nossa confiança é baseada na promessa de Deus, e não como sentimos.
Alcançamos uma relação pessoal com o Senhor quando tomamos a maior decisão da vida – o ponto critico que nos referimos anteriormente. Esta decisão consiste em crer que Jesus é o Filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados, que foi sepultado e ressuscitou da morte – e como conseqüência o recebemos como Senhor e Salvador. Quando cremos desta forma, nos tornamos filhos de Deus. Esta prometido expressamente no evangelho de João: “Mas a todos quantos o receberam, aos que crêem em seu nome, deu lhes o direito de ser filhos de Deus” (João 1:12).

Você quer receber a Jesus Cristo como seu Salvador? Se você desejar pode fazer esta oração:
“Senhor Jesus, eu preciso de Ti. Eu me arrependo da vida que tive longe de Ti. Obrigado por morrer na cruz para pagar o preço por meus pecados. Eu creio que és o Filho de Deus e agora eu te recebo como meu Senhor e Salvador. Eu consagro minha vida a te seguir.” ·
Você fez esta oração? 


O fácil se faz logo, o difícil demora um pouco,
 o impossível entrega nas mãos de Deus, porque para Ele tudo é possível Marcos Feliciano da Silva


 Leia mais: Frases Evangélicas http://mensagensepoemas.uol.com.br/frases/frases-evangelicas.html#ixzz1TEkZ0BD1 
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A eternidade de Deus e a transitoriedade do homem

 "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem. Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente." Hebreus: cap. 11 vers.1,2 e 3

 "Tu, a quem tomei das extremidades da terra, e chamei dos seus cantos mais remotos, e a quem disse: Tu és o meu servo, eu te escolhi e não te rejeitei, não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que estão indignados contra ti; serão reduzidos a nada, e os que contendem contigo perecerão. Aos que pelejam contra ti, buscá-los-ás, porém não os acharás; serão reduzidos a nada e a coisa de nenhum valor os que fazem guerra contra ti. Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo." Isaias: cap. 41 vers. 9-13

A eternidade de Deus e a transitoriedade do homem
Oração de Moisés, homem de Deus

"Salmos: 90"

1Senhor, tu tens sido o nosso refúgio,
de geração em geração.
2Antes que os montes nascessem
e se formassem a terra e o mundo,
de eternidade a eternidade, tu és Deus.
3Tu reduzes o homem ao pó
e dizes: Tornai, filhos dos homens.
4Pois mil anos, aos teus olhos,
são como o dia de ontem que se foi
e como a vigília da noite.

5Tu os arrastas na torrente, são como um sono,
como a relva que floresce de madrugada;
6de madrugada, viceja e floresce;
à tarde, murcha e seca.

7Pois somos consumidos pela tua ira
e pelo teu furor, conturbados.
8Diante de ti puseste as nossas iniqüidades
e, sob a luz do teu rosto, os nossos pecados ocultos.

9Pois todos os nossos dias se passam na tua ira;
acabam-se os nossos anos como um breve pensamento.
10Os dias da nossa vida sobem a setenta anos
ou, em havendo vigor, a oitenta;
neste caso, o melhor deles é canseira e enfado,
porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.
11Quem conhece o poder da tua ira?
E a tua cólera, segundo o temor que te é devido?
12Ensina-nos a contar os nossos dias,
para que alcancemos coração sábio.

13Volta-te, Senhor! Até quando?
Tem compaixão dos teus servos.
14Sacia-nos de manhã com a tua benignidade,
para que cantemos de júbilo
e nos alegremos todos os nossos dias.
15Alegra-nos por tantos dias quantos nos tens afligido,
por tantos anos quantos suportamos a adversidade.
16Aos teus servos apareçam as tuas obras,
e a seus filhos, a tua glória.
17Seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus;
confirma sobre nós as obras das nossas mãos,
sim, confirma a obra das nossas mãos.


"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus." 2 Corintios: cap. 7 vers. 1